Nome: Débora Rafaela de Oliveira Castro
Filial: Madureira
Curso: Desenho Artístico
Orientador na época: Carlos Solrac
Orientador atual: Ricardo Garcia
Técnica: Lápis de cor.
quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
Exposição dos melhores desenhos do mês
Primeiro trabalho apresentado por um aluno do Oberg Cursos de Desenho para ser postado neste blog.
Nome: Lourenço Pantoja Reis
Idade: 16 anos
Curso: mangá
Orientador: Nilza
Técnica: História em quadrinhos.
Estaremos divulgando sempre os melhores trabalhos apresentados nesse blog, assim como compartilhando nas principais redes sociais: Google+, Twitter, Facebook e Orkut.
Nome: Lourenço Pantoja Reis
Idade: 16 anos
Curso: mangá
Orientador: Nilza
Técnica: História em quadrinhos.
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sexta-feira, 8 de novembro de 2013
Exposição gratuita reúne desenhos, pinturas em Araraquara, SP.
03/11/2013 12h20 - Atualizado em 03/11/2013 12h20
Casa da Cultura revela trabalhos desenvolvidos em cursos durante o ano.
Mostra será aberta nesta segunda-feira (4) e pode ser vista até sábado (10).
Interesse por desenho e produção literária cresceu
na Casa da Cultura (Foto: Paulo Mantoanelli)
na Casa da Cultura (Foto: Paulo Mantoanelli)
O Núcleo de Formação da Casa da Cultura de Araraquara (SP) reúne parte dos trabalhos desenvolvidos durante o ano por seus alunos em uma exposição que tem início nesta segunda-feira (4). No local, podem ser vistas obras de pintura, desenho e poesia. A entrada é de graça.
Nesta exposição participam alunos dos cursos de desenho e anatomia, produção literária desenho artístico, pintura aquarelada, desenho de moda e pintura em tela. “A cada ano percebemos que o interesse do público cresce ainda mais. E o interesse é não só pelos textos produzidos, mas também pelo próprio processo de criação literária”, observou o professor Daniel Assis Furtado.
Entre os trabalhos apresentados, o público poderá conferir obras premiadas, como a de Victor Costa, que foi o primeiro colocado na categoria poesia do 9º Concurso Francisco Beltrão de Literatura com o poema “Retrato em branco e preto”.
Também está em exposição o poema visual “Outdoor”, de Lígia Moscardini, selecionada na fase municipal do Mapa Cultural Paulista 2013-2014.
A exposição pode ser vista até o próximo sábado (9), de segunda à sexta-feira, das 9h às 22h, e aos sábados das 9h às 13h. A Casa da Cultura fica na Rua São Bento, nº 909, no Centro. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (16) 3333-1159.
Cursos
O Núcleo de Formação da Casa da Cultura promove cursos nas áreas de música, artes visuais, dança, literatura, teatro e circo, com orientadores selecionados por meio de edital público, divulgado no início do ano. Em dezembro haverá apresentação dos cursos de dança, música e teatro.
O Núcleo de Formação da Casa da Cultura promove cursos nas áreas de música, artes visuais, dança, literatura, teatro e circo, com orientadores selecionados por meio de edital público, divulgado no início do ano. Em dezembro haverá apresentação dos cursos de dança, música e teatro.
Exposição gratuita reúne desenhos, pinturas e poesia em Araraquara (Foto: Paulo Mantoanelli)
Serviço
O quê: Mostra do Núcleo de Formação da Casa da Cultura
Quando: de 4 a 9 de novembro
Onde: Casa da Cultura (Rua São Bento, nº 909 - Centro)
Quanto: gratuito
Horário de visitação: 2ª a 6ª - das 9h às 22h; aos sábados das 9h às 13h
Informações: (16) 3333-1159
O quê: Mostra do Núcleo de Formação da Casa da Cultura
Quando: de 4 a 9 de novembro
Onde: Casa da Cultura (Rua São Bento, nº 909 - Centro)
Quanto: gratuito
Horário de visitação: 2ª a 6ª - das 9h às 22h; aos sábados das 9h às 13h
Informações: (16) 3333-1159
sábado, 2 de novembro de 2013
domingo, 20 de outubro de 2013
Retratos sob o grafite...
Artista não é ter jeito, É ter alma, é ser diferente, Único verdadeiramente. Artista não é ser conhecido, É viver a vida por um gosto, Por um sorriso, nem que seja só o seu… Artista não é superar os outros, É ganhar-se a si próprio e dizer: “preparado para mais uma luta”? Artista não é desistir, É lutar, Lutar para ganhar, É ter força Garra Vida Imensidão, É ter pouco e mesmo assim dizer muito, É ser especial para alguém, É dizer a coisa certa naquele momento.
São Paulo / Artes
Consolação ganha Gabinete do Desenho com exposições de obras em papel
Novo espaço dedicado ao desenho chega à São Paulo
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O bairro da Consolação, localizado na região central da cidade de São Paulo, ganha a partir das 11h mais um espaço cultural, o Gabinete do Desenho.
Instalado num casarão da década de 80, na Chácara Lane, o novo espaço vai ser dedicado a exposições de longa e curta duração de obras em papel. Ele chega para suprir a necessidade de um espaço adequado para a discussão e extroversão da Coleção de Arte da Cidade, em especial as obras que têm como linguagem o desenho.
Sob curadoria de Agnaldo Farias, a inauguração conta com duas exposições “Da Seção de Arte ao Prêmio Aquisição: a Gênese do Gabinete do Desenho” e “Desenho Esquema Esboço Bosquejo Projeto Debuxo ou O Desenho Como Forma De Pensamento”, com obras de conceituados artistas modernos e contemporâneos, como Anna Bella Geiger, Antônio Bandeira,Emiliano Di Cavalcanti, Fernand Léger, Jac Leirner, Joan Miró, Lasar Segall, Marcelo Grassmann, Maria Bonomi, Nelson Leirner, Pedro Américo, Pierre-Auguste Renoir, Regina Silveira, Renina Katz, Rugendas, Tarsila do Amaral, Adrianne Gallinari, Carla Caffé, Daniel Senise e Edith Derdyk, entre outros.
A entrada é gratuita, o espaço fica na Rua da Consolação, 1024 e funciona de terça a domingo, das 9h às 18h.
Exposição "Lugares do Desenho"
Traços além do papel16/09/2013 | 19h39
Abre nesta terça-feira em Porto Alegre
A mostra discute a técnica em cruzamento com outras linguagens da arte contemporânea
Fragmento de desenho feito a oito mãos pelos integrantes do Atelier D43Foto: Divulgação / Atelier d43
Luiza Piffero
O desenho contemporâneo não se prende à tradicional folha de papel, pode ser figurativo, abstrato ou um pouco dos dois, pode ser feito a duas ou a centenas de mãos. É livre para habitar um vídeo, uma fotografia, um livro e deslizar da folha para a parede ou para o chão da galeria.
Com abertura hoje, às 19h, no Instituto de Artes (IA) da UFRGS, a exposiçãoLugares do Desenho quer demonstrar a versatilidade dessa linguagem. A mostra nasceu das investigações da artista, professora e pesquisadora do IA Teresa Poester e três de seus alunos: Alexandre Copês, Carlos Eduardo Galon e Kelvin Koubik. Eles fazem parte do Atelier D43, que, desde março do ano passado, desenvolve a pesquisaDesenho, Gesto e Pensamento: Procedimentos Gráficos e Outras Mídias. O visitante verá o resultado das suas experimentações e ainda o trabalho de artistas convidados, como a francesa Marianne Chanel, que vem ao Brasil pela primeira vez.
A exposição parte da vontade de abordar a mistura da linha traçada no papel com outros suportes usados em trabalhos artísticos ou de transportá-la para eles.
– Queremos pensar o desenho como algo mais amplo e também em cruzamento com outras artes, poder ter essa liberdade. O que é a arte contemporânea senão essa liberdade? – questiona Teresa, que é organizadora da mostra e apresenta uma gravura que é fotografada, ampliada e, depois, finalmente riscada.
Os 15 artistas reunidos têm em comum a vontade de discutir o lugar do desenho. Entre os nomes locais, estão Claudia Barbisan, expondo colagens, Lia Menna Barreto, com recortes, e Mauro Fuke, com uma simulação em computador. Gerson Reichert (1967 – 2012) é representado por desenhos e pinturas sobre material impresso. A Casa do Desenho, coletivo formado por Eduardo Haesbaert, Fábio Zimbres e Gelson Radaelli, ocupa vários metros da galeria com um trabalho feito especialmente para a mostra, enquanto Jaca traz, de São Paulo, obras inéditas. Vários participam com vídeos. É o caso do próprio D43, que exibe o processo de produção de um mural coletivo, de Marianne Chanel, com animação feita com barbantes, e de Nick Rands, que envia outra animação da Inglaterra, entre outros.
Amanhã, às 14h30min, Fernando Lindote, referência do desenho no Brasil, fará uma instalação in situ (obra realizada para determinado lugar e de modo específico para ele) – ele deve riscar o chão e as paredes com fita adesiva.
LUGARES DO DESENHO
Abertura nesta terça, às 19h. Visitação de 18 a 11 de outubro, de segunda a sexta-feira, das 10h às 18h. Gratuito.
Pinacoteca Barão de Santo Ângelo, no Instituto de Artes UFRGS (Senhor dos Passos, 248), em Porto Alegre.
A exposição: apresenta experimentações em desenho do Atelier D43 e de convidados como Claudia Barbisan, Lia Menna Barreto, Mauro Fuke, Gerson Reichert (1967 – 2012), Nick Rands, Jaca, Gelson Radaelli, Fábio Zimbres, Eduardo Haesbaert, Fernando Lindotte e a francesa Marianne Chanel.
Pinacoteca Barão de Santo Ângelo, no Instituto de Artes UFRGS (Senhor dos Passos, 248), em Porto Alegre.
A exposição: apresenta experimentações em desenho do Atelier D43 e de convidados como Claudia Barbisan, Lia Menna Barreto, Mauro Fuke, Gerson Reichert (1967 – 2012), Nick Rands, Jaca, Gelson Radaelli, Fábio Zimbres, Eduardo Haesbaert, Fernando Lindotte e a francesa Marianne Chanel.
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
Feira do Livro de Frankfurt – Brasil é o país homenageado
Em Lusofonia e Diversidade, O Mundo de Língua Portuguesa a 11 de Outubro de 2013 por ronsoar Tagged: Brasil,Europa, literatura brasileira, livros, tradução
Da Agência EFE, da Rede Brasil Atual e da Deutsche Welle (Alemanha)
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A maior feira literária do mundo, a Feira de Livros de Frankfurt (ou Francoforte), foi aberta no dia 8 de outubro com o Brasil como país convidado de honra, com direito a pavilhão próprio e uma exposição especial.
A maior feira literária do mundo, a Feira de Livros de Frankfurt (ou Francoforte), foi aberta no dia 8 de outubro com o Brasil como país convidado de honra, com direito a pavilhão próprio e uma exposição especial.
A feira é gigantesca. Abriga vários pavilhões, cada um deles podendo conter facilmente uma Bienal do Livro do Rio de Janeiro ou de São Paulo. É uma feira voltada especialmente para o mercado editorial. As atividades, com mesas de debate, seminários, sobre uma variedade enorme de temas, começaram na quarta-feira, dia 9. Até o dia 10 de outubro, compareceram apenas escritores – cerca de mais de mil autores –, editores, livreiros e agentes literários – além da mídia.
Somente no sábado e no domingo, dias 12 e 13, a feira é aberta ao público. Paga-se ingresso (17 euros para um adulto). Espera-se no fim de semana a presença de 250 a 300 mil visitantes aos 7.300 expositores vindos de aproximadamente cem países, dispostos a apresentar novos títulos na capital financeira da Alemanha.
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A abertura foi concorridíssima, com o auditório enorme completamente lotado. Houve os discursos protocolares de boas vindas, pelo presidente da Associação de Editores e Livreiros da Alemanha, Gottfried Honnefelder; pelo diretor da Feira de Frankfurt, Jürgen Boos; pelo prefeito de Frankfurt, Peter Feldmann; e pelo ministro-presidente do Estado alemão de Hesse, Volker Bouffier.
A abertura foi concorridíssima, com o auditório enorme completamente lotado. Houve os discursos protocolares de boas vindas, pelo presidente da Associação de Editores e Livreiros da Alemanha, Gottfried Honnefelder; pelo diretor da Feira de Frankfurt, Jürgen Boos; pelo prefeito de Frankfurt, Peter Feldmann; e pelo ministro-presidente do Estado alemão de Hesse, Volker Bouffier.
Um dos temas muito debatidos da feira deste ano foi o destino do livro na era digital e virtual. Ninguém chegou a falar no aparentemente utópico “fim do livro”, mas sim nas grandes mudanças que o novo contexto digital traz para a escrita, a edição e a distribuição de livros, e também para o próprio gesto da leitura.
Outro tema privilegiado nesta edição do evento é a situação da infância e da juventude, não apenas em relação à leitura e aos livros, mas também frente aos desafios da violência, da guerra e do desemprego.
–– Escritor critica desigualdade social e educação no Brasil ––
Na cerimônia de inauguração da Feira do Livro de Frankfurt (Alemanha), da qual o Brasil é convidado de honra, o escritor Luiz Rufatto, em um discurso-denúncia, criticou o sistema educacional e o autoritarismo da história recente do país e disse que era difícil acabar com a divisão entre pobres e ricos.
Na cerimônia de inauguração da Feira do Livro de Frankfurt (Alemanha), da qual o Brasil é convidado de honra, o escritor Luiz Rufatto, em um discurso-denúncia, criticou o sistema educacional e o autoritarismo da história recente do país e disse que era difícil acabar com a divisão entre pobres e ricos.
Segundo Rufatto – que representou o grupo de escritores brasileiros convidados –, um em cada três brasileiros tem dificuldades para ler e entender textos simples e as elites “aproveitam a ignorância para assegurar seu poder”.
O autor brasileiro assinalou algumas melhoras em nosso país nos últimos anos, mas deixou claro que elas ainda não são suficientes para dizer-se que o país tenha “dobrado a esquina”, deixando para trás aqueles problemas. Centrou seu discurso na necessidade de reconhecer-se a “alteridade” sem abafá-la, e na necessidade de encarar a literatura como capaz de mudar os seres humanos, e portanto a sociedade.
“No país inteiro há somente uma livraria para cada 63 mil habitantes”, afirmou, destacando em seguida o “papel transformador da literatura”, que disse motivá-lo a escrever. Foi muito aplaudido ao final.
–– Ana Maria Machado: “Não venham procurar exotismo no Brasil” ––
A presidenta da Academia Brasileira de Letras, Ana Maria Machado, discursou em seguida, ressaltando a diversidade da cultura brasileira, e a dificuldade do Brasil em ser reconhecido como um “país também literário, de livros”, para além das imagens estereotipadas de selva, praias, futebol e Carnaval.
A presidenta da Academia Brasileira de Letras, Ana Maria Machado, discursou em seguida, ressaltando a diversidade da cultura brasileira, e a dificuldade do Brasil em ser reconhecido como um “país também literário, de livros”, para além das imagens estereotipadas de selva, praias, futebol e Carnaval.
Ana Maria Machado deixou no ar o convite para que o público descubra a diversidade brasileira através do contato com a literatura “plural, múltipla e diversa, em que os regionalismos eventuais se esgueiram pelas frestas de um cosmopolitismo inesperado”. “Não venham procurar o exotismo e o pitoresco”, advertiu.
–– Guido Westerwelle: metas em comum nas Nações Unidas ––
Pelo governo alemão, falou o ministro de Assuntos Exteriores da República Federal da Alemanha, Guido Westerwelle. Deu a nota política do encontro. Falou também sobre a riqueza da literatura e da cultura brasileiras e elogiou o empenho de Rufatto. “A presença de tantos autores brasileiros aqui na cerimônia de abertura é uma prova do valor dado à cultura pelos brasileiros. E a cultura nos une”, disse Westerwelle. “O Brasil é um peso-pesado no setor cultural.”
Pelo governo alemão, falou o ministro de Assuntos Exteriores da República Federal da Alemanha, Guido Westerwelle. Deu a nota política do encontro. Falou também sobre a riqueza da literatura e da cultura brasileiras e elogiou o empenho de Rufatto. “A presença de tantos autores brasileiros aqui na cerimônia de abertura é uma prova do valor dado à cultura pelos brasileiros. E a cultura nos une”, disse Westerwelle. “O Brasil é um peso-pesado no setor cultural.”
O ministro alemão ressaltou que os contatos Brasil-Alemanha devem ir além dos apenas econômicos ou diplomáticos. Em sua fala, destacou a necessidade de as instituições políticas internacionais de hoje se adequarem ao presente, e deixarem de ser apenas reflexos do passado – no que parece ser uma alusão indireta ao empenho tanto alemão quanto brasileiro pela reforma do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
Elogiou o discurso da presidenta brasileira Dilma Rousseff na abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas – ocorrido no dia 24 de setembro – pedindo um novo marco regulatório das atividades da Internet, e ressaltou que este também é o interesse da Alemanha. Assinalou que nem tudo o que é tecnicamente possível no espaço virtual é necessariamente legítimo, em alusão às táticas de espionagem denunciadas recentemente por Edward Snowden e Glenn Greenwald.
–– Confissão poética, vaias, caipirinha e pão de queijo ––
Encerrou a abertura o vice-presidente do Brasil, Michel Temer, que evocou o 25º. aniversário da Constituição brasileira, que restaurou a democracia e o Estado de Direito no Brasil. E ressaltou as conquistas sociais e educacionais de programas como o Bolsa-Família, o Programa Universidade para Todos e outros do governo brasileiro.
Encerrou a abertura o vice-presidente do Brasil, Michel Temer, que evocou o 25º. aniversário da Constituição brasileira, que restaurou a democracia e o Estado de Direito no Brasil. E ressaltou as conquistas sociais e educacionais de programas como o Bolsa-Família, o Programa Universidade para Todos e outros do governo brasileiro.
O vice-presidente brasileiro deu um toque pessoal ao fim, falando que devia o hábito da leitura à sua professora primária em São Paulo, e que, apesar de jurista de formação, publicou recentemente um livro de poemas que, “se não recebeu elogios, também não recebeu críticas”.
Quando Michel Temer terminou seu discurso, um grupo pequeno de brasileiros, sentados ao fundo, ensaiou uma vaia – o que fez parecer um eco das grandes manifestações populares ocorridas no Brasil a partir de junho deste ano.
No pavilhão do Brasil em Frankfurt, a ministra da Cultura, Marta Suplicy, discursou em clima de festa, ao som de música brasileira, regada a pão de queijo e caipirinha. “A feira traz apenas uma amostra de nossa maior riqueza: a cultura”, disse.
–– Gasto estatal brasileiro para a Feira de Frankfurt ––
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Para o Projeto Frankfurt, que abarca a Feira do Livro e a programação artística brasileira paralela ao evento, foram investidos 18,8 milhões de reais (6,37 milhões de euros) do governo do Brasil, através do Ministério da Cultura, do Ministério das Relações Exteriores – o Itamaraty –, da Câmara Brasileira de Livros e da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro.
Renato Lessa, que assumiu a presidência da Biblioteca Nacional em 2013, critica o modelo de financiamento atual para a Feira alemã, com somente fundos governamentais.
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“Vale o investimento na imagem do país, mas acho que o gasto pode ser mais bem distribuído, porque também é uma Feira de negócios, comercial. Temos um setor privado de editores muito robusto e acho que, no futuro, devemos adotar um modelo compartilhado entre Estado e setor privado.”
–– Brasil: país convidado de honra da 65ª Feira do Livro de Frankfurt ––
Renato Lessa destacou a Feira de Frankfurt como uma oportunidade de promover a cultura brasileira, mas disse que deve haver uma continuidade de políticas públicas nesse sentido, como o programa de bolsas para a tradução de autores brasileiros da Biblioteca Nacional e parcerias com museus.
Renato Lessa destacou a Feira de Frankfurt como uma oportunidade de promover a cultura brasileira, mas disse que deve haver uma continuidade de políticas públicas nesse sentido, como o programa de bolsas para a tradução de autores brasileiros da Biblioteca Nacional e parcerias com museus.
Com 2.500 metros quadrados, o pavilhão foi concebido por Daniela Thomas e Felipe Tassara e construído todo em papel, com paredes sinuosas em homenagem a Oscar Niemeyer e aos demais grandes artistas do modernismo brasileiro. O objetivo do espaço é de mostrar um Brasil moderno e contemporâneo.
“Acho que se tem muito o estereótipo de que o Brasil é o país do samba, do futebol, é uma selva. Temos tudo isso sim, mas temos mais. Temos nossa arquitetura moderna, nossa contemporaneidade, nossa inventividade. O pavilhão e a programação tentam mostrar a produção contemporânea para além dos clichês”, afirmou o curador e coordenador do Projeto Frankfurt 2013, Antônio Martinelli. :::
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• Feira do Livro de Frankfurt – República Federal da Alemanha (em alemão):
<http://www.buchmesse.de/ >
• Feira do Livro de Frankfurt – República Federal da Alemanha (em alemão):
<http://www.buchmesse.de/ >
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–– Extraído da Agência EFE, da Rede Brasil Atual e da Deutsche Welle (Alemanha) ––
–– Extraído da Agência EFE, da Rede Brasil Atual e da Deutsche Welle (Alemanha) ––
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
Pesquise recursos do Auto Cad 2D e aumente o seu acervo técnico
Para você que está cursando o Auto Cad no Oberg Cursos de Desenho, é muito importante que pesquise os recursos existentes no Google e no You Tube para um melhor aproveitamento, agilizando a confecção dos seus projetos e desenhos.
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
Dois desenhistas e cartunistas de peso...
Chico e Paulo Caruso estreiam novo espetáculo no Rio
- O Papa Francisco é ‘alvo’ dos humoristas
O GLOBO (EMAIL)
Publicado:
RIO - Sem um pingo de dó nem de piedade, os gêmeos Paulo e Chico Caruso sobem este sábado ao palco do Bar do Tom, no Leblon, para “passar a mão na bunda dos poderosos”. E a lista de personalidades que serão bolinadas no espetáculo “Paparicando papas”, que começa às 22h, não é pequena. Além do próprio Pontífice, serão alvo da mais pura zombaria as presidentes Cristina Kirchner, da Argentina, e Dilma Rousseff; o presidente americano, Barack Obama; o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa; e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Isso só para citar alguns.
VEJA TAMBÉM
— Vamos começar recontando alguns acidentes recentes, como aquele provocado pelo comandante italiano do navio Costa Concórdia — conta, rindo, Chico Caruso, chargista do GLOBO, que, além do irmão, divide o palco com o Palhaço Dudu. — Depois vamos fazer uma paródia de uma música em inglês que se chama “Lula”. Veja só! Nela dizemos que o ex-presidente precisa convocar uma horda para defender os postes que elegeu.
Logo depois, Chico encarna Cristina Kirchner. Ele entra em cena arrastando um portunhol de primeira e diz que “adora papas” (batatas, em espanhol): “papas fritas, papas coradas e papas cozidas”.
— É nessa hora que a Cristina explica que, lá atrás, teve, sim, um problema com Jorge Bergoglio, mas que agora está tudo superado. Logo em seguida, ela solta a voz no tango “El día que me quieras”.
Então o Pontífice aparece e, num dueto com Cristina, se revela um pé de valsa, ou melhor, de tango. O casal cruza o palco de rostinho colado.
O espetáculo, que estreou ontem e ainda terá sessões na sexta-feira e no sábado da próxima semana, ainda conta com a participação de uma banda.
Paulo Caruso toca violão; Aroeira fica no sax; a bateria é de Nelson Pagani; e o contrabaixo, de Fernando Barros. Há dois violinos: o de Bruno Descaves e o de Claudia Bacelos.
— Descaves também vai levar sua marionete para revelar uma dupla sertaneja: Rui e Joaquim Barbosa — diz Chico.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/cultura/chico-paulo-caruso-estreiam-novo-espetaculo-no-rio-9334772#ixzz2hGX4phuS
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Bienal do Livro em São Paulo - ZIRALDO
Ziraldo é o grande homenageado da 16ª Bienal Internacional do Livro
Alana Gandra
Repórter da Agência Brasil
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro - Com mais de 150 publicações que venderam um total superior a 8 milhões de exemplares, o escritor, ilustrador e cartunista Ziraldo Alves Pinto é o grande homenageado da edição deste ano da 16ª Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro. Nascido em Caratinga (MG), no dia 24 de outubro de 1932, o filho da costureira Zizinha e do guarda-livros Geraldo, dos quais herdou o nome, teve seu primeiro desenho - um tatu, feito aos 6 anos de idade - publicado na seção infantil doJornal de Minas, para felicidade dos pais.
Mais conhecido por suas obras voltadas ao público infantil, Ziraldo não se cansa de mencionar o carinho que recebe dos fãs de várias gerações em cada sessão de autógrafos, nas várias bienais das quais tem participado. Só nas dez últimas edições das bienais do Rio e de São Paulo, suas sessões de autógrafos receberam cerca de 1.500 pessoas cada. “A resposta é muito gratificante. É uma festa. O público para quem eu destino o meu trabalho é muito carinhoso comigo. E para quem gosta de carinho e tem essa carência gigantesca que eu tenho, isso é muito bom”.
Mais conhecido por suas obras voltadas ao público infantil, Ziraldo não se cansa de mencionar o carinho que recebe dos fãs de várias gerações em cada sessão de autógrafos, nas várias bienais das quais tem participado. Só nas dez últimas edições das bienais do Rio e de São Paulo, suas sessões de autógrafos receberam cerca de 1.500 pessoas cada. “A resposta é muito gratificante. É uma festa. O público para quem eu destino o meu trabalho é muito carinhoso comigo. E para quem gosta de carinho e tem essa carência gigantesca que eu tenho, isso é muito bom”.
Mas, para quem pensa que o público infantil sempre foi seu alvo, Ziraldo revela que escrever para crianças não foi uma escolha. “Foi um acidente. Mas é bom, porque dura”. Segundo Ziraldo, “qualquer cara de 50 anos para baixo me abraça” e, quando o assunto é tempo decorrido, ele fala da saudade que tem da Turma do Pererê e do Menino Maluquinho, personagens criadas por ele há muitos anos.
Só o Menino Maluquinho já virou peça, filme e, inclusive, uma ópera, dirigida por Karen Acioly, com música de Ernani Aguiar. Das crianças atendidas pela organização não governamental União Cristâ Feminina (UCF), de Campinas (SP), que desenvolve o Projeto Ziraldo, ele ganhou uma marionete que reproduz em miniatura o próprio Ziraldo e com o qual se diverte em seu estúdio, situado na Lagoa, bairro da zona sul do Rio. Ziraldo lamenta apenas que o seu “sósia” não seja “mais moreninho” como ele.
Sua primeira obra dedicada ao público infantil foi Flicts, publicada em 1969, que está completando este ano 44 anos de lançamento. O livro conta a história de uma cor rara, chamada Flicts, que sai pelo mundo procurando encontrar um amigo ou alguém que o aceite, pois se sente fraco e feio, sem a força do vermelho ou a paz que o azul transmite. O texto poético mostra às crianças que todas as cores transmitem sentimentos e emoções e que, mesmo diferente das demais, Flicts acabará encontrando o seu lugar no mundo.
Na 16ª Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro, Ziraldo estará lançando, pela Editora Melhoramentos, cinco livros, dos quais ou é autor integral, coautor ou homenageado. O Menino que Veio de Vênus, por exemplo, é o sexto livro de uma coleção de dez obras em que ele conta a história dos meninos dos planetas. O compromisso assumido é “lançar um livro novo a cada ano”, disse, sorrindo.
Outra novidade é a publicação Os Haicais do Menino Maluquinho, em que ele usa haikais, que são poemas japoneses de três linhas que valorizam a concisão e a objetividade, para expressar observações do seu mais famoso personagem, que é o Menino Maluquinho, sobre temas diversos, como a natureza, a família, os amigos. “É uma forma perfeita para retratar a poética. É um suspiro”, comentou.
Com a escritora Anna Muylaert, Ziraldo ilustrou dois livros que serão apresentados na Bienal do Rio 2013. EmAdivinha Que Dia é Hoje, com textos adaptados por Anna, da série exibida na TV Brasil, Ziraldo retrata o Menino Maluquinho com 5 anos e 10 anos de idade, além da fase adulta. Tudo gira em torno do dia do aniversário do garoto. Já em O Menino Que Tinha uma Panela na Cabeça, a dupla formada por Anna Muylaert e Ziraldo procura contar como o garoto se tornou o conhecido Menino Maluquinho. Para saber se atingiram seu propósito, só lendo o livro.
No álbum de capa dura Os Homens Tristes, dedicado aos adultos, os colaboradores mais chegados de Ziraldo, que são o pintor Paulo Vieira e o roteirista Gustavo Luiz Ferreira, reuniram anotações e desenhos do cartunista, feitos ao longo de 60 anos de trabalho. A publicação tem prefácio do poeta Ferreira Gullar.
No Pavilhão Verde do Riocentro, em Jacarepaguá, zona oeste da cidade, onde ocorrerá a Bienal do Rio, a filha do escritor, a cenógrafa Daniela Thomas, montou o Planeta Ziraldo, onde o público poderá interagir com o cartunista e ilustrador e tentar um autógrafo. Duas histórias em quadrinhos do autor serão lançadas também durante a Bienal pela Editora Globo, tendo como tema central as aventuras do Menino Maluquinho. São elasMaluquinho de Família e Maluquinho Pega na Mentira.
Os próximos projetos, adiantou Ziraldo, são terminar a série Meninos dos Planetas e “ocupar o espaço virtual com 64 anos de produção”. Ele já está começando a passar o conteúdo de suas publicações para as novas plataformas de linguagem que surgiram com as inovações tecnológicas. Em parceria com o também ilustrador e escritor infantil Maurício de Souza, ele ilustrou o livro O Reizinho do Castelo Perdido, que narra a história de um rei que, induzido por alguns súditos, acaba construindo um castelo no alto da colina e, com isso, se afasta do seu povo e das necessidades que ele apresenta.
Edição: Lana Cristina
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